Colisão entre carro e moto deixa um jovem gravemente ferido em Afonso Cláudio
Texto e fotos: Kennedy Lenk
Mais um boletim de acidente de transito (BAT) foi registrado pela Polícia Militar de Afonso Cláudio na tarde deste domingo (16). Um veículo de passeio colidiu frontalmente contra uma motocicleta na Rodovia Dalmácio Espíndola, que liga Afonso Cláudio a Santa Maria de Jetibá, deixando um jovem gravemente ferido. A vítima foi socorrida pelo SAMU (192) ao Hospital Padre Máximo em Venda Nova do Imigrante.
De acordo com informações de moradores da região, André Veríssimo de 19 anos, procedia da zona rural de Pontões com sua Honda CG 150 com placa MQZ 7691 (Linhares) onde fazia trilha com amigos, e acessou a Rodovia Dalmácio Espíndola sem observar a aproximação do veículo, um Fiat Pálio que transitava em sua mão de direção procedente de Santa Maria de Jetibá, sentido BR 165. O soldados Roriz e Eliane da PM de Afonso Cláudio, registraram o BAT.
O motorista do Pálio de placas MTO 6888, Bruno Prechedes Ferreira, que é funcionário da empresa HL de Venda Nova do Imigrante, disse que tentou sem sucesso desviar da motocicleta que foi impactada e arrastada para o outro lado da pista. Carro e motocicleta colidiram contra meio fio na contra mão, e ambos ficaram parcialmente danificados. Gersi Rocha, o Neno, que seguia logo atrás do Pálio, disse que viu vários motociclistas deixando o local após a colisão.
André Veríssimo, que segundo a Polícia Militar é residente na zona rural de Garrafão, em Santa Maria de Jetibá, foi socorrido por profissionais do SAMU de Venda Nova do Imigrante e Afonso Cláudio. A decisão foi pelo Hospital Padre Máximo onde o jovem recebeu os primeiros atendimentos. Depois de estabilizado, ele foi transferido para hospital da grande Vitória com suspeita de traumatismo craniano e algumas fraturas.
A colisão ocorreu próximo ao sítio da família Dazílio, distante três quilômetros do trevo da Rodovia ES 165. Moradores da região disseram ao Diário ES, que além de trilhas, os motociclistas transitam naquela região em alta velocidade. “Eles aproveitam esta reta e se esticam sobre o tanque e o banco, a fim de desenvolverem maior velocidade. Infelizmente aqui na região, sempre presenciamos acidentes graves” lamentou Dazílio.
