vacinação de idosos está prevista para 1ª quinzena de fevereiro
Segundo o secretário de Estado da Saúde, a estratégia de vacinação será determinada por cada município
Por Redação/Foto: Jeferson Peixoto-Secom
Durante uma coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (01), o Secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, informou que deve chegar ao Espírito Santo ainda nesta semana, entre quarta e quinta-feira, um novo lote de vacinas contra a covid-19, produzidas pelo Instituto Butantan.
“Recebemos a informação do Ministério da Saúde que nesta semana devemos receber um novo lote de vacinas produzidas pelo Butantan. Esperamos que entre quarta e quinta-feira um novo lote chegue ao Espírito Santo e o nosso governo já tomou a decisão de iniciar a vacinação nas pessoas com mais de 90 anos com o próximo lote que chegar. Nós entendemos que a vacinação dos idosos cumpre um papel importante na redução da mortalidade e pode ter um efeito esperado positivo a partir dos próximos 60 dias”, afirmou.
De acordo com o Secretário, a previsão é de que os idosos comecem a receber a vacina ainda na primeira quinzena de fevereiro. A estratégia de vacinação será determinada por cada município.
“Os municípios foram avisados de que, a partir desta semana, é possível a chegada das vacinas para iniciar a vacinação de pessoas idosas. Desta maneira, a vacinação dos idosos iniciará na primeira quinzena de fevereiro no Espírito Santo, de maneira que a vacinação em domicílio, com horário agendado, nos pontos de aplicação, serão determinados por cada município, de acordo com sua realidade e a estratégia adotada”, informou.
Participou da coletiva, também o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin. Reblin destacou que o Espírito Santo continua buscando alternativas para complementar o programa nacional de vacinação.
“Nós continuamos buscando todas as alternativas, seja com empresas fabricantes, com as suas representação, para aquisição já autorizada de doses para complementar o programa nacional de imunização no Espírito Santo. Então havendo disponibilidade de vacina de alguém que as produza, que tenha reconhecimento das empresas reguladoras, que a Anvisa reconheça no Brasil, nós temos condição de fazer aquisição.”