Polícia apreende 20 kg de crack em caminhão de melancia em Ibatiba
Uma tonelada de maconha também foi apreendida em Guarapari
A delegada Adjunta do Departamento de Investigações sobre Narcóticos, Larissa Lacerda, durante coletiva à imprensa, na tarde desta segunda-feira (15), deu detalhes de como ocorreu a apreensão de 20 quilos de crack. A droga era transportada de Rondônia, em um caminhão de melancia, até a região de Vila Nova, em Ibatiba.
De acordo com a delegada, as equipes estavam monitorando o caminhão. O veículo saiu do estado de Rondônia, no Norte do país, e seguiu direto para o estado do Espírito Santo. “Após um trabalho incansável do sistema de inteligência, conseguimos abordar o caminhão no município de Ibatiba, por volta das 22h. Ao ser abordado, foi notada uma grande quantidade de melancia na caçamba”, contou a delegada adjunta.
Larissa Lacerda disse que durante a abordagem, o agente de plantão notou que o tanque de combustível do veículo possuía sinais de solda recente, e foi a partir disso que ele encontrou o compartimento com 20 quilos de crack escondidos.
O motorista do caminhão foi preso em flagrante e será autuado por tráfico interestadual. De acordo com as autoridades, a carga de melancia será doada para instituições de caridade.
Uma tonelada de maconha apreendida em Guarapari
De acordo com o delegado-chefe do Dernac, Tarcísio Otoni, no sábado (13), a partir de informações do setor de inteligência, foi identificado que um sítio no município de Guarapari era utilizado para o recebimento e armazenamento de drogas.
Segundo o Delegado Tarcisio, a Policia realizou uma vigília no local e constatou uma movimentação suspeita, com uma intensa entrada e saída de veículos. Após uma grande investigação, a policia conseguiu entrar na residência e identificar uma tonelada de maconha.
Após a ação, os indivíduos conseguiram fugir por meio de uma mata localizada no entorno da residência. Os homens não foram encontrados e um inquérito foi instaurado para localizar os indivíduos e descobrir o destino da droga.
De acordo com o delegado, o que chama atenção é a ação classificada como “consórcio do crime”. “Nesse caso, três empresários do tráfico se uniram para custear essa droga e depois dividir os lucros. E na hora de distribuir, não tinha preferência não, a facção que pagava mais, levava a maconha”, contou o delegado.