Salvação: uma história de humildade
Texto: Kennedy Lenk/Foto: Divulgação
Muitos já ouviram falar do líder sul-africano Nelson Mandela, considerado um dos grandes exemplos de luta pela liberdade e igualdade entre as pessoas, pela paz e colaboração entre os homens. Lutou contra a separação racial e morreu em 2013 após ficar preso injustamente por 27 anos.
O filme “Invictus” baseado em fatos reais mostra que Mandela era humilde, perdoador, simples e nem foi contra aos que lhe fizeram mal e o aprisionaram por quase 30 anos. Nasceu humilde, foi desprezado por sua cor e raça, humilhado, mas com muita luta e paciência conseguiu seu objetivo de terminar com o “Apartheide” (separação racial) em seu país e ajudar seu povo a viver com mais harmonia e cooperação.
Até o seu último dia, Mandela foi história de humidade. Ele poderia ter sido reeleito presidente, mas por sua humildade preferiu não se candidatar ao cargo. Antes de sua morte havia pedido para ser sepultado na vila simples onde nasceu. Muita gente fala da humildade de Mandela, mas ninguém seguiu ou segue seu exemplo nas relações humanas.
Sem dúvida, uma bela história de amor e serviço ao próximo. Mas há histórias que muitos cristãos conhecem que são de humildade, a Salvação: uma história de humidade. A mensagem do Pastor Roberval Ribet no culto de Natal desta quarta-feira (25), na Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) em Afonso Cláudio, resumiu sobre a história da salvação mostrando que tudo foi simples sem grandes anúncios ao mundo e sem homenagens ou discursos como foi na morte de Mandela.
A salvação é uma história de humildade que continuou e terminou humilde, com uma morte tão inesperada como o seu nascimento. Jesus não morreu com uma espada na mão ou sobre um cavalo na batalha contra os Romanos ou liderando uma revolução popular, admirado por todos e cheio de homenagens como Nelson Mandela – ele morreu humilhado como um criminoso totalmente derrotado aos olhos do mundo. Salvação: uma história de humildade!
